Comércio Triangular
O comércio
triangular era uma forma de comércio muito lucrativa que incluía três lugares
principalmente: Europa, África e América (Norte, Centro e Sul).
Trata-se, de
um conjunto de relações entre produtor e distribuidor, comprador e vendedor,
dominante e dominado, assumindo qualquer um destes continentes uma posição de
relevo em qualquer um destes níveis de contato, à parte a Europa em termos de
domínio, pois nela residem as potências administrantes.
Da Europa,
partiam embarcações carregadas de produtos manufaturados, como armas de fogo,
rum, tecidos de algodão asiático, ferro, joias de pouco valor, entre outros artigos
de menor valor comercial. O destino principal era África, onde se trocavam
escravos por estes produtos. Os compradores de escravos comerciavam com
europeus ou africanos que vendiam os seus conterrâneos, quer no litoral quer no
interior, onde quase só se aventuravam os negreiros autóctones. Muitas vezes,
eram colonos americanos a comprar diretamente em África a sua mão de obra
servil, sem intermediários europeus. Os escravos africanos eram, de fato, a
mola principal desta rede comercial de capital importância para a economia
europeia (era o motor que movia a produção das grandes lavouras de açúcar e
tabaco que se estendiam do Rio de Janeiro até o Sul dos EUA) pelos lucros que
rendiam aos países negreiros e, também, para o sistema de produção das colônias
mineiras e de plantação das Américas, seu destino além-Atlântico.
Nesta segunda
junção de vértices do comércio triangular (África-Américas), muitos dos
escravos morriam a bordo dos navios, onde se amontoavam em condições
infra-humanas (não oferece condições dignas para a vida humana). Chegados às Américas, eram vendidos aos donos de minas e de
plantações em troca dos seus produtos: açúcar, tabaco, moedas de ouro e prata
(ou em barra e, até mesmo, em forma de letras de crédito de praças financeiras
como Londres, Nantes, Antuérpia etc.). Completava-se o triângulo comercial com
a compra por parte da Europa desses produtos americanos, embora para o
continente americano se exportassem diretamente as manufaturas e se fizessem
reexportações de artigos adquiridos na Ásia. Só as colônias europeias nas
Índias Ocidentais e as famílias possuidoras de minas, plantações ou empresas
comerciais tinham poder econômico para adquirir essas manufaturas do Velho
Mundo, pagando com os rendimentos que lhes davam as suas produções ou negócios,
mesmo com os elevados gastos que comportava a compra de mão de obra africana. O
Continente africano tinha como função, no comércio triangular, oferecer
trabalhadores escravos para as colônias da América.
-Para descobrirmos os ângulos internos do triângulo, teremos que fazer a lei dos cossenos.
-A lei dos cossenos serve para descobrir ou os lados do triangulo, ou os ângulos internos do triângulo.
-Como temos os lados, conseguimos descobrir os ângulos.
-A lei dos cossenos é nada mais que:
-Como temos os lados, conseguimos descobrir os ângulos.
-A lei dos cossenos é nada mais que:
X² = Z² + C² - 2 . Z . C . cosα
Resolvendo:
5500² = 6200² + 6300² - 2 . 6200 . 6300 . cosα
Cosα= 0,612
-Para descobrir os outros ângulos (60° e 68°), basta continuar fazendo a lei dos cossenos.
-Descobrindo os ângulos, conseguimos descobrir o seno, o cosseno, a tangente, a secante, a cossecante e a cotangente.
-O seno sempre vai estar no eixo das ordenadas(y) que vai de 90° a 270°, o cosseno vai estar no eixo das abscissas(x) onde ele vai variar de 0° ou 360° a 180°, a tangente é uma reta perpendicular ao eixo das ordenadas(y), onde só vai ser tocada em um único ponto da circunferência.
-A secante será o inverso do cosseno, a cossecante é o inverso do seno e a cotangente é o inverso da tangente.
-Para descobrirmos o valor do seno, do cosseno, da tangente, da cotangente, da secante e da cossecante, teremos que usar uma fórmula:
GOSTEI
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